Nos últimos anos, a regulação vem sendo cada vez mais provocada a pensar de maneira transversal. Setores que antes eram analisados isoladamente, agora têm de ser regulados e fiscalizados tendo em vista sua interoperabilidade com outros segmentos.
Essa atuação conjunta de empresas atuando em diferentes segmentos exige das agências um olhar mais cauteloso, por exemplo, com análises de impacto regulatório mais abrangentes.
Cada vez mais receitas extraordinárias ou não reguladas exercem posição fundamental nas teses de concessionárias antes dos leilões. Também vemos grupos, novos e tradicionais, avançando sobre setores até então inexplorados, combinando diferentes serviços, muitas vezes com as mesmas equipes e com ganhos de escala até então não vislumbrados.
No lado das agências, os setores mais pujantes ultimamente também caminham para uma necessidade de interlocução federativa mais intensa, seja de serviços correlatos, seja de serviços complementares.
Nesses grupos, encontram-se, por exemplo, segmentos que vêm se expandindo com velocidade, como gás e saneamento básico, cujos empreendimentos muitas vezes tocam as agências federais e as infranacionais.
É nesse território que ocorre o II Encontro Nacional das Agências Reguladoras, olhando a regulação e o investimento de forma inovadora, transversal e disruptiva, como são os tempos atuais.
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A ABAR é uma entidade que busca promover a colaboração entre as agências reguladoras e os poderes públicos para melhorar a regulação em todo o Brasil.
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