A Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado de Mato Grosso (Ager-MT) definiu novas estratégias para a otimização dos procedimentos de aquisição para o exercício de 2025. Um dos principais avanços é a inclusão do Código de Conduta Ética da Ager-MT e a exigência de seu conhecimento, na relação de documentos enviados aos fornecedores.
A medida fortalece a transparência no processo de aquisição e reforça o compromisso da Agência com o programa de integridade pública do Governo de Mato Grosso, denominado Integridade MT, coordenado pela Controladoria Geral do Estado (CGE-MT).
A adesão da autarquia ao programa impõe a adoção de uma série de medidas voltadas à prevenção, identificação, punição e correção de casos de fraudes e desvios de condutas e irregularidades.
De acordo com Nespolo, a iniciativa integra o esforço contínuo da Agência para modernizar a gestão e assegurar maior eficiência aos processos administrativos.
“Este é um avanço da implementação de iniciativas constantes em nosso plano de integridade, nas atividades e interações de aquisições de produtos e serviços com nossos fornecedores. Com o envio prévio do nosso código de conduta teremos aumentada a prevenção para o estímulo de condutas íntegras nas interações e evolução de nossa eficiência e governança”, declarou Nespolo.

A decisão foi tomada durante reunião realizada, na quarta-feira (15.01), entre o presidente regulador da Ager-MT, Luis Nespolo, o diretor de Administração Sistêmica (DAS), Aroldo de Luna Cavalcanti, o coordenador de Aquisições, Luiz Cláudio Moreno, o coordenador Administrativo, Wellerson Belardi, e a auxiliar administrativa Letícia Costa Moreira.
Na ocasião foram analisados os processos vigentes, identificando oportunidades de melhoria e ajustes necessários para aumentar a eficiência operacional e garantir a conformidade com as normativas aplicáveis. Também foram definidas prioridades e prazos para corrigir pendências e adequar os procedimentos ao planejamento estratégico da autarquia.
“O código de conduta ética da Agência é tão relevante e pertinente para a área de aquisições quanto para o desenvolvimento da instituição e, até mesmo, da sociedade como um todo. Ele oferece mais do que um conjunto de valores morais e normas de conduta, pois regula as relações entre a instituição pública e seus fornecedores, promovendo transparência e confiança mútua”, disse Aroldo.